29 August 2002

A slurpes da vizinha.


Eu não tenho o costume de fechar a janela do meu quarto pra me trocar, muito menos fechar a cortina da sala pra ficar só de calcinha desfilando na sala. Não gosto de pensar que eu poderia estar sendo vigiada toda santa vez que eu saio do banho. Acho paranóico demais. É minha casa, em qual outro lugar eu teria liberdade e privacidade para tal? Tomo cuidado de vez em quando, e isso se resume apenas em me esconder arás do armário.
Eu moro no segundo andar. Do meu lado, tem um hotel.
Ontem eu acordei e já abri a janelona do quarto. Ai que alegria, luz do sol no rosto logo de manhã. Levantei, estiquei bem os braços pra cima, abri bem devagar os olhos pra ver o movimento da rua. Um homem lá embaixo parado em frente ao mercado, abriu a boca e ficou pasmo. Logo mais, um mocinho que passava de bicicleta na rua grita: "AAEEEEE, ÓIA A MIÉ CAS SLURPES DE FORA LÁÁ!!" AÍ foi que eu fui perceber que eu estava sem camiseta, sem nada, debruçada na miha janela. Olhei para a frente, tinha pelo menos umas três janelas do hotel com gente olhando, boquiabertos, rindo da minha cara.
Olhei pra baixo, o zelador.
Que espetáculo.
Andy Wahrol disse uma vez que todo mundo ia ter seus quinze minutos de fama.
Ele só esqueceu de mencionar as slurpes distraídas.


Esse post é dedicado a Vicent Vader.

O Mango Chutney está fazendo aniversário na sua geladeira.


Pode falar, você já cantou parabéns pra mostarda da sua geladeira. E aquela pasta de gergelim que vc comprou quando quis fazer dieta já tá fazendo bodas.
Mas agora é a vez do vidrinho verde.
Mangochutney.blogspot.com está fazendo um ano em setembro. E já ganhou vários presentes.
Há uma semana atrás, rolou na ESPM um encontro entre os blogueiros-jedis e os Yodas criadores do BLOGGER.COM, Evan Williams e Jason Shellen. O motivo da visita foi a criação do BLOGGER.COM.BR, prmeira e única versão no mundo do BLOGGER em outra língua, que foi comprada pela Globo.com (Droga. Sempre eles.).
Não pudemos perder a oportunidade de comemorarmos todos juntos o nascimento do filhinho brasileiro. E de quebra, batizar o Mango com autógrafos e fotos.
É claro que também a gente pagou mico de fanzoca...me senti como Mike Myers em Wayne's World, diante de Alice Cooper.
Mas depois na comemoração, todas as diferenças desapareceram. O pontocom adorou o pontobeérre. E todo mundo acabou feliz. Ou quase.
Oh, well. Ao vencedor, as batatas.
Ao leitor, as fotos.


esq. pra dir: Jason Shellen, Ev Williams, a Tamiko e eu (pegas em flagra conchavando), o gordinho e o .


Eu e Piauí, planejando como iria ser o blog dele, que foi criado no dia seguinte. Agora conta pra mim: por que DIABOS eles tiraram esta foto???


Esq pra dir.: Tamiko, eu, Giu (quase esmagada), Nalú, Evan, o gordinho misterioso, Jason, e alguém.

Para ver mais fotos dos caras aqui no Brasil, aperte aqui.
MANDE SEU PRESENTE PARA O MANGO CHUTNEY!

ZYB Mango FM


Oi, Genth! Aqui é Glória Maria, tô de visual novo, cabelo tudo lisinhos, genth. Fiquei mais de seth meses, seth, pra arrumar meu cabelinho, que ficou uma jóia, né, genth, mas niguém falou do meu. Só da chapinha da Fátima. Mas tudo bem, genth, pelo menos eu fiquei 7 meses em terra firme. E agora tô aqui de volta, né, pra apresentar para vcs, a rádio Mango, que me mandarm transmitir ao vivo aqui, do pico do Monte Evertesth, a gente tá sobrevoando aqui o pico, eu não sei por que me mandaram pra cá, mas eu to começando a achar que a produção fica me sacaneando né, genth, porque vcs sabem que eu tenho horror dessas coisas. Escuta; alô, oi, tem alguém agora lá embaixo, tá acenando pra cá, é isso mesmo, produção? Oi, você aí, tá frio aí embaixo? Não, olha, tem alguém que tá pedindo pra eu descer, eu não desço, eu quero deixar bem claro que eu não vou descer, ainda mais agora que tá esse vento, tá uma loucura aqui em cima genth, é muita emoção...Não produção, eu não vou descer.Mas por que eu tenho que descer, oi, tá ao vivo? Por que tão me mandando descer, mas não era pra anunciar a rádio mango, era isso? Que eu to fazendo aqui, genth? Não, pára de me empurrar, Claudinei, olha a câmera, segura a câmera direto, olha, vai cair, focaliza aqui. Eu não vou descer. Não adianta, genth. Olha só como é que tá meu cabelo, se vcs fossem Glória Maria vcs iam ver que dificuldadh que é fazer esse cabelo, lisinho, genth. Manda a Fátima descer! Eu não vou, vai estragar a minha chapinha! Olha, Claudinei, não me empurra, Claudinei, pára com isso que vc está desmanchando meu cabelo, olha a câmera, Claudinei, pára, não me empura, não, nããããoo! Claudineeeeeeeeeeeeeii.....................

A rádio chama mangoAUDIO e está na USINA DO SOM.
Para falar com nossa repórter outra vez, digite "Gloria Maria" no site www.fudeu.com.br, na seção Everest.

Um anjo em minha vida


E eu não estou falando do Tenshi.

27 August 2002

capítulo 3


Na academia, o telefone celular tocou. Era a melhor amiga acabando de sair do trabalho, Duda já sabia. Ligava sempre nesse horário. Roberta, além de ter um grande carinho por Duda, possuía uma curiosidade incorrigível...e pontual.
- Ro...bert...ta..eu estou cor..rendo...na estei..ra... - disse Duda. Sua voz falhava a cada vez que ela pisava na esteira.
- Ai, Duda, desculpa. - respondeu a amiga. Na verdade, se ela estivesse realmente arrependida, ligaria numa hora melhor. Mas isso não aconteceu. - Mas é que eu queria saber onde você estava ontem à noite. Você desligou o celular de novo, porra Duda! Eu ia te chamar para sair! Quinta-feira! Balada black!
Duda detestava black music. Não completamente, ela adorava ouvir blues e tinha pelo menos uns dez CD's de R&B. Era da black music chamada "original" que ela não gostava. Era uma certa raiva (completamente sem fundamento) de ver o preconceito das pessoas de não chamar rap ou R&B de black music. Rap era rap. R&B era pop. São gêneros que possuem a mesma raiz, mais certo do que nossa descendência do macaco. E o "público black", cheios de amor pelo preto, dizem em outras palavras, que o preto que vem do preto não é preto. Engraçado como a maioria dos brancos pensa assim, todos eles adoram black music. Viva James Brown, Billy Paul, Jorge Ben. Matem Snopp Doggy Dog.
- Eu fui para outro lugar ontem, você não conhece - Duda explicou, sem querer entrar em detalhes.
- Você não saiu com o Pablo ontem né? - insistia Roberta. - Ele me disse que também não conseguiu falar com você.
- Você ligou para o Pablo, Roberta? - desconfiou Duda, e terminou sua série na esteira.
- Não. Ele me ligou para mim. Para saber onde você estava.
Ops.
- Ele achou que eu estava com você, por isso ligou?
- Lógico, eu também achei que você estaria, né, Duda? Afinal, onde é que você se meteu ontem?
Duda não queria explicar. Por que ela tinha que ficar dando satisfações, afinal? Foi aí que percebeu que só não tinha o costume de dar sua agenda diária para Roberta, como fazia questão que a amiga fizesse o mesmo. De qualquer maneira, resolveu não falar nada. Não até ela entender o que realmente havia acontecido.
- Olha Roberta, não dá pra falar agora, eu estou no meio da academia, entrando na aula. Eu te ligo depois.
- ...Duda?
- O que foi? - impaciente.
- O que está acontecendo com você, Du? Vamos comer pizza hoje, juntas. Faz tempo que a gente não conversa. Eu estou precisando falar com você.
Duda se acalmou.
- Ai, Rô, desculpa. É que eu estou preocupada com um monte de coisas, tem essa história do Pablo, você sabe que a gente não tá muito bem. Mas vamos sim, vamos comer pizza hoje na sua casa, tudo bem?
- Ok! Ok! - Roberta mal falava de tão eufórica. Quase dava para ver ela abanando o rabo. - Eu preparo tudo, viu? Você quer vinho? Ai, eu tomei um vinho esses dias que é uma delícia!
- Hum, não Rô, vinho não. Meu fígado vai chorar se eu tomar vinho hoje. Me liga mais tarde, ok?
duda desligou, rindo orgulhosa da amiga que tinha. Roberta sempre alerta, sempre mãe, sempre namorada. Era a certeza personificada de que ela nunca estaria sozinha.
Olhou para o lado de fora da academia e por trás da enorme e elegante parede de vidro o sol novamente se punha. Mais uma vez, mais um pôr-do-sol.
o celular toca novamente. Será possível?
- Quem é? - perguntou áspera, o número no olho mágico era desconhecido.
- Duda? É a Gil. Liguei pra saber se você dormiu bem.
Duda fechou os olhos, sorriu novamente, tomou uma decisão.

"Aqui é a Roberta. Na verdade, é só a gravação da voz dela. Deixe seu recado após o bip que assim que puder ela te liga!"
- Roberta, sou eu, Duda. Me desculpa, não vai dar para comer pizza com você hoje. Era despedida da minha professora da academia, eu tive que ir. Mil desculpas. A gente se fala amanhã. Tchau!
beeep!

22 August 2002

One Blog Night


Actually, I was about to post here about Tuesday Night. But I'm not gonna do this.
I just want to leave here a message that I wrote on a napkin and I was supposed to give it to someone, but I didn't.
And although I tried to tell something to him when I was leaving, it was impossible to say everything I wanted to say. There were too much people and alcohol around. So, here's what I wanted to say, but I haven't got a chance.

When I said I appreciated to meet you, i really meant it. But nothing was right here tonight, huh? At least not exactly. You got what you wanted, you got lots of fun, we all did. But I know it could be much more special if there wasn't someone out there, waiting for you. But there was, right? There's nothing I could do about it. But that's life, that's nightime, that's how it's supposed to be, thank God.
We still got lots of fun anyway. After all, it was a special occasion for all of us. Celebrate was all that mattered.
I still haven't got a clue about where or how can I find you again. But I'm positive you're able to find me whenever you want to.
By the way, it was lovely to meet you too.
See ya' and once again, thanks for everyhting.

14 August 2002

dia dos pais


A caminho para São Bernardo, leio Lolita.

Just read it


Louise Cavaleiro, uma garota louca por cooper e chocolate (e quem não é?) conta todas as suas peripércias de supermercado e hábitos de consumo, entre uma compra de pão integral no e uma passadinha no Amor aos Pedaços.
Afinal, a vida é curta. Temos que correr.
E para curtir a vida, temos que comer.
Just Blog It.

luto em Oz


Quero aqui prestar minhas condolências ao CAMINHO DOURADO DE DOROTHY, extinto blog do Djoh, que nos trouxe tanta inspiração, felicidades e lágrimas nos rosto.
Dorothy voltou para o Kansas.
E tomou o caminho dourado de volta.

07 August 2002

capítulo 2


Quando duda acordou, sabia que não estava em seu quarto, mesmo assim ainda demorou um tempo para situar-se de tudo o que estava ao seu redor. Tocou seu corpo, por cima do gordo edredon azul que a cobria. Algo estava estranho. Ouviu um barulho na cozinha, de panelas, pensou que pudesse ser Gil fazendo café. Levantou-se para ajudá-la mas logo voltou para a posição inicial. Além de estar completamente nua, uma dor-de cabeça tomou conta de todos os seus pensamentos, tal como a grarrafa de vinho fizera na noite anterior.
Ficou deitada, pensando, voltando a sonhar, tentando lembrar cada movimento seu até então. Fechou os olhos e logo se sentia sentada naquela canga novamente, com o pôr-do-sol a sua frente e Gil, ao seu lado.
Gil tinha 28 anos, era mais velha. Era uma típica escorpiana, como fazia questão de acrescentar. Tinha cabelos curtos, encaracolados, pele bem morena, índia, olhos amendoados, levemente puxados. Verdes. Duda sempre teve receio a pessoas de olhos claros, dizia que não eram confiáveis. Mas Gilda era diferente, talvez porque não houve uma antipatia inicial ao se conhecerem, coisa quase impossível de acontecer entre duas mulheres. Não que Duda confiasse nela, mas alguma coisa dizia que era inútil desconfiar.
Como Duda, Gil também era baixinha, mas não era corpulenta. Era um corpo que sentia saudades do balé quando criança e que há muito tempo prometia uma academia, que sempre era deixada para depois. Ao pensar nisso, Duda tentou lembrar de mais detalhes deste assunto. Não conseguiu. Essa maldita dor-de-cabeça. Na verdade, não importava o que ela tinha deixado de ver ou lembrar. Ela sabia extamente o que havia sentido.
Estava quase anoitecendo quando Duda conheceu Gil. Ao contrário de Duda, Gil tinha um emprego que gostava, mas também tinha ido à praça para tentar, de alguma forma, olhar para o seu futuro sem mais pensar em objetivos, mas em sonhos.
- A gente esquece muito rápido do que nós queríamos ser quando crescêssemos. Num piscar de olhos, nos encontramos nem com trinta anos completos e nos achamos velhas demais para pensar no que ainda há para viver. Nos resta pouco agora: um casamento, um filho, uma pós-graduação.
- Não é isso o que vc quer? - disse Duda, tentando ajudar quem ela sabia que estava menos perdida do que ela.
- É claro, eu quero um filho. Mas eu não sei se eu quero um filho porque querem que eu tenha ou porque tenho vontade mesmo.
- Toda mulher tem que ter um filho, essa é a nosssa principal função como bicho.
- Mas vc está me dizendo isso porque sabe que é livre. Vc pode escolher ser mãe, escolher querer ter uma criança e concluir que toda mulher deveria. Mas foi vc que escolheu. Tem muita mulher que não sabe que pode escolher não ter um filho, escolher não casar, escolher não fazer plástica aos quarenta, escolher não se obrigar a ter um ritmo de vida maluco que essa cidade impõe.
- A vida passa rápido, Gil. - conformava-se Duda. - Se a gente for se preocupar com tudo o que acontece a nossa volta, ficamos para trás. Temos que tentar seguir um ritmo, estabelecer um padrão de vida, muita gente não consegue viver sem isso.
- Muita gente tem preguiça de viver sem isso. - Gil sabia que esta era uma conversa longa e pior, inconclusiva. Como querer discutir as vantagens do socialismo em um Shopping Center. O que ela queria mesmo era descobrir Duda. - Me diga, Duda. Você acompanha seu ritmo?
- Claro que sim! - claro que não, pensou Duda. - A gente ter que correr, manter o pique, correr para não chegar em último sempre. - Do que ela estava falando? Da vida ou da maratona São Paulo? - Claro que nem sempre a gente ganha, mas o importante é estar sempre correndo, sempre suando a camisa.
- E para onde vc está correndo, Duda?
Duda parou de falar. Viu Gil olhar no fundo de seus olhos, e perceber que ela não sabia. Nunca tinha pensado em um motivo para correr. Apenas sabia que tinha que fazer isso. Pelo menos foi isso o que ela sempre ouviu.
- Acho que... - concluiu Duda. - eu não ando com fôlego suficiente.
- Não se preocupe, Duda. Ninguém está.
Gil realmente estava falando a verdade. E a cada vez que ela falava, vinha aquela sensação em duda de que ela poderia contar qualquer coisa para Gil. Gil parecia capaz de resolver toda a dor do mundo, estava plena. Sabia quem ela era, sabia por que seu coração batia.
- Todo mundo corre - continuou. - Só que ninguém sabe se corre porque está buscando alcançar alguma coisa, ou se está fugindo.
- Você - perguntou Duda, a conversa estava ficando por demais só nela. - Vc busca ou foge?
- Eu fujo para poder alcançar o que eu quero.
- E o que vc quer?
- Amar em paz.
Duda sorriu, mas seus olhos não a acompanharam. Olhou para baixo, para sua posição, encolhida, olhou para dentro de si. Nuca ela teria respondido uma coisa assim. E esta foi a resposta mais bonita que ela conseguiria imaginar. Desapontou-se. Sabia agora mais do que nunca que aquela paz que encontrava nas mãos frias de Gil estavam muito longe dela.
- Você busca alguma coisa, não é Duda? - Gil arriscou. - O que é, o que você veio procurar aqui hoje?
Pausa. Duda respirou, olhou para a frente. Nem pensou em dizer nada do que ela queria, nem o baseado que estavam fumando perto delas, que em uma hora como aquela, até que não era mal. Mas uma resposta desta e ela perdia todo o entusiasmo de Gil frente ao que estava procurando saber. Dizer a verdade. Simples. Honesta. Limpa.
- O pôr-do-sol apenas, Gil. - e olhou para os últimos raios de sol que mal iluminavam a praça. - Hoje eu vim só pra ver o pôr-do-sol.
-O pôr-do-sol já se pôs, voce já encontrou o que queria. E agora?
Como assim, e agora? O que mais buscar depois que já se encontrou o que procurava?
- Agora, o que a noite quiser me oferecer, é lucro.
- OK - Gil pegou a mão de Duda para levantá-la e lhe ofereceu. - A noite acaba de te oferecer uma nova amiga, e a nova amiga está te oferecendo um vinho aqui perto. O que voce acha?
E por que não? Enquanto pensava feliz em não econtrar uma resposta para essa pergunta, Duda levantou-se leve e silenciosa, com a ajuda de Gil.
meu médico do hemisfério direito do cérebro receitou-me em segredo que era melhor soltar a criatividade de madrugada. Pois nessa hora, pouquíssimas pessoas estão tentando ter idéias brilhantes, bloqueando menos a inspiração para as suas. E não é que dá certo? Vcs deveriam experimentar.
Obridada, doutor.

marisa monte está grávida.


E o pai tem 19 anos.
Dezenove. E é guitarrista.
E o nome dele também é Pedro.

Eu acho que eu já vi esse filme, mas era estrangeiro....

Justo ela que detesta aparecer na mídia (ainda bem, porque ela é feia), fez todos os jornais virarem seus impiedosos holofotes para o filho, mais ainda para a idade do pai.
GENTE, NEM EU TENHO CORAGEM DE TREPAR COM UM MENINO DE DEZENOVE ANOS, O QUE HA DE ERRADO COM ESSAS PESSOAS??
Tudo bem, que se eu fosse um moleque de 19 anos guitarrista, filho de um puta arquiteto, e tivesse a chance de comer uma artista famosíssima 16 anos mais velha do que eu, topava na hora.
MAS 'E A MARISA MONTE!! Nem se ela cantasse pra mim eu encarava!
Ainda mais ter um filho, menino, menino...
Espero que vc saiba o que vc fez. E com quem.